segunda-feira, 8 de novembro de 2010

(Des)arrependiamor?

Amor. Você já parou para pensar o quão abstrato é o amor? Eu, por exemplo, já amei muito, porém pouquíssimas pessoas. Não falo de amor para com amizade, família... Falo mesmo de amar uma pessoa, como se ela fosse única, ao ponto de pensar, tolamente (ou não), que seríamos para sempre, só nós 2.
Eu apenas sei que não me arrependo de NADA que já tenha feito em todos esses anos. Aliás, de uma única coisa: de não ter me despedido a tempo de um grande amigo, antes que ele se mandasse desse mundo infame, mas isso não vem ao caso... Enfim, desperdicei chances que tinha de ter ao lado pessoas as quais eu amava, sendo mesquinha, errando e, principalmente, tendo medo de arriscar.
Se eu sofri? Sim, muito. Se eu mereci? Em alguns casos, sim. Mas se eu me arrependo? Nem um pouco, porque aprendi como devo ou não agir em certos casos, ou melhor, aprendi com meus próprios erros. E, então, se eu repetiria tudo de novo? Não mesmo, pra quê repetir os mesmos erros se há tanto para inovar?
Portanto, se você encontrar alguém por quem você se apaixone, não seja tolo(a), jogue mesmo tudo para o ar e mergulhe profundamente! Fica aí a dica...